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Presidente do Vila Nova comenta sobre suposto caso de racismo no clássico contra o Goiás: “Não existiu o fato”
O zagueiro Messias afirma ter sido vítima de injúria racial por parte de um torcedor colorado
No final do 1º tempo da partida entre Vila Nova e Goiás, o jogador esmeraldino Messias afirmou que foi vítima de injúria racial por parte de um torcedor do Tigrão. A saber, o zagueiro estava no aquecimento com outros jogadores do Verdão, próximo ao vidro que separa a torcida colorada do campo.
Ainda vale destacar que, no domingo (23), apenas torcedores colorados estavam presentes no Estádio Onésio Brasileiro Alvarenga (OBA), em razão da determinação de torcida única nos clássicos da capital goiana. No entanto, o zagueiro não conseguiu visualizar e pessoa responsável pelo comentário.
Segundo o repórter Thiago Menezes, da Equipe das Feras do Esporte, da BandNews Goiânia, Messias optou por não registrar um boletim de ocorrência do caso. Contudo, como o ocorrido foi relatado na súmula, pelo árbitro Braulio da Silva Machado, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) deve denunciar o caso.
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Posicionamento do Vila Nova
Após o encerramento da partida, o presidente do Tigrão, Hugo Jorge Bravo, afirmou que como não existem provas do ocorrido, “não existiu o fato”. Além disso,
“É a 2ª vez que falam que foi feito, mas nunca comprovaram. O atleta, inclusive, estava aquecendo na frente e gesticulando para o torcedor, preocupado muito mais com o torcedor do que estar concentrado na partida. É muito simples, aponta quem foi. […] Não existiu o fato. Se por ventura existir eu sou o 1º a vir aqui me posicionar contrariamente, nos desculpar e estar pronto para receber uma punição. Porque se a gente fez isso, nós vamos ter que pagar por isso. […] Não teve nada de racismo, o clube é contra isso e faz campanha contra isso. E eu acredito muito que não haverá nenhum tipo de prova, porque não teve”.
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